paulo coentão:
Coentrão poderá estado envolvido em esquema para comprar
carta de condução
Por Jornal
i
publicado em 9 Jul 2013 - 12:47
publicado em 9 Jul 2013 - 12:47
Jogador desmente que carta tenha sido apreendida
pela PJ
O jogador do Real Madrid, Fábio Coentrão, terá pago cerca de dois mil euros
para passar no exame de código, segundo revela o "Correio da Manhã".
De acordo com o mesmo jornal, a carta do jogador foi apreendida há cerca de um mês pela Polícia Judiciária de Braga.
Coentrão poderá vir a alegar falta de tempo para estudar, devido à sua vida profissional intensa, como motivo para a prática do crime.
O jogador terá agora de voltar a tirar a carta de condução, uma vez que a que tinha sido emitida pelo Instituto de Mobilidade e Transportes Terrestres (IMTT) já não é válida.
O futebolista terá sido surpreendido na sua casa, na Póvoa de Varzim, e foi constituído arguido, podendo vir a sentar-se no banco dos réus.
A investigação começou no início deste ano, em Vila Verde, Braga. Segundo o Correio da Manhã, quatro examinadores do Centro de Exames da ANIECA terão ajudado centenas de candidatos - incluindo Coentrão - a fazer o exame de código, fornecendo as respostas aos candidatos. Os examinadores foram detidos por receberem subornos. As autoridades identificaram já pelo menos 500 casos de cartas de condução obtidas através deste esquema.
O Correio da Manhã conta ainda que a principal preocupação de Coentrão tem sido evitar que o caso se torne público, já que teme que o facto de ter comprado a carta de condução venha a afetar negativamente a sua imagem como desportista. No entanto, o futebolista negou a este jornal estar envolvido no processo, garantindo que a carta não lhe tinha sido apreendida.
De acordo com o mesmo jornal, a carta do jogador foi apreendida há cerca de um mês pela Polícia Judiciária de Braga.
Coentrão poderá vir a alegar falta de tempo para estudar, devido à sua vida profissional intensa, como motivo para a prática do crime.
O jogador terá agora de voltar a tirar a carta de condução, uma vez que a que tinha sido emitida pelo Instituto de Mobilidade e Transportes Terrestres (IMTT) já não é válida.
O futebolista terá sido surpreendido na sua casa, na Póvoa de Varzim, e foi constituído arguido, podendo vir a sentar-se no banco dos réus.
A investigação começou no início deste ano, em Vila Verde, Braga. Segundo o Correio da Manhã, quatro examinadores do Centro de Exames da ANIECA terão ajudado centenas de candidatos - incluindo Coentrão - a fazer o exame de código, fornecendo as respostas aos candidatos. Os examinadores foram detidos por receberem subornos. As autoridades identificaram já pelo menos 500 casos de cartas de condução obtidas através deste esquema.
O Correio da Manhã conta ainda que a principal preocupação de Coentrão tem sido evitar que o caso se torne público, já que teme que o facto de ter comprado a carta de condução venha a afetar negativamente a sua imagem como desportista. No entanto, o futebolista negou a este jornal estar envolvido no processo, garantindo que a carta não lhe tinha sido apreendida.
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