homem pisou a lua:
Homem pisou a Lua pela primeira vez há 44 anos
Desde 1972 que ninguém pisa o satélite natural da Terra
Por: Redacção / HB
Foi há 44 anos que Neil Armstrong se tornou
o primeiro homem a pisar a Lua, numa viagem de que fizeram parte também os
astronautas Edwin Aldrin e Mike Collins, que vão ser recebidos esta
segunda-feira pelo presidente dos EUA, Barack Obama.
A missão Apolo 11 foi a mais marcante da corrida pelo espaço, em plena Guerra Fria, com os EUA a ganharem terreno frente à União Soviética. A primeira caminhada de Armstrong e Aldrin em solo lunar, enquanto Collins assumia os controlos da cápsula que os traria de novo à Terra, assegurou ao dia 20 de Julho de 1969 um lugar na história, selado com a frase mítica de Neil Armstrong: «Um pequeno passo para o homem, um grande passo para a humanidade».
Apesar do entusiasmo que marcou a conquista pelo satélite natural da Terra, desde Dezembro de 1972 que mais ninguém voltou a pisá-lo. O repto para Aldrin, agora, devia ser a viagem a Marte, outro dos desafios alimentados durante o frenesim espacial da Guerra Fria, mas que a desorçamentação dos programas espaciais posteriores tratou de refrear.
Das cerimónias de comemoração da chegada à Lua fará parte ainda esta segunda-feira uma gala que irá reunir dois mil convidados no Museu Nacional do Ar e do Espaço, em Washington, em que estarão presentes todos os astronautas das missões Apolo.
Na órbita terrestre, os tripulantes do vaivém Endeavour têm na agenda uma saída ao espaço em tributo à missão Apolo 11.
A missão Apolo 11 foi a mais marcante da corrida pelo espaço, em plena Guerra Fria, com os EUA a ganharem terreno frente à União Soviética. A primeira caminhada de Armstrong e Aldrin em solo lunar, enquanto Collins assumia os controlos da cápsula que os traria de novo à Terra, assegurou ao dia 20 de Julho de 1969 um lugar na história, selado com a frase mítica de Neil Armstrong: «Um pequeno passo para o homem, um grande passo para a humanidade».
Apesar do entusiasmo que marcou a conquista pelo satélite natural da Terra, desde Dezembro de 1972 que mais ninguém voltou a pisá-lo. O repto para Aldrin, agora, devia ser a viagem a Marte, outro dos desafios alimentados durante o frenesim espacial da Guerra Fria, mas que a desorçamentação dos programas espaciais posteriores tratou de refrear.
Das cerimónias de comemoração da chegada à Lua fará parte ainda esta segunda-feira uma gala que irá reunir dois mil convidados no Museu Nacional do Ar e do Espaço, em Washington, em que estarão presentes todos os astronautas das missões Apolo.
Na órbita terrestre, os tripulantes do vaivém Endeavour têm na agenda uma saída ao espaço em tributo à missão Apolo 11.
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