domingo, 7 de julho de 2013

""" dívida pública ameaça pensões """ E DIGO EU : SERÁ QUE OS REFORMADOS PORTUGUESES IRÃO SER MAIS ROUBADOS ??? OS REFORMADOS COM CARREIRA CONTRIBUTIVA ( 48 ANOS DE TRABALHO ) FORAM OBRIGADOS SEMPRE NO SEU TEMPO DE ACTIVIDADE A FAZER TODOS OS DESCONTOS OBRIGADOS PELO ESTADO ... ( O QUE ESTÃO A FAZER A ESTA GENTE É UM ROUBO , PORQUE TODA A VIDA TIVERAM UM CONTRATO QUE LHES CONFERIA O DIREITO HÁ REFORMA PARA A QUAL DESCONTARAM ; OS REFORMADOS NUNCA ROUBARAM O PAIS, ANTES PELO CONTRÁRIO , SEMPRE CONTRIBUIRAM PARA A EVOLUÇÃO DO MESMO .... !!!!!! ... ROUBO ,ROUBO , ROUBO .... QUEM ROUBA DEVERÁ SER JULGADO E PRESO , MAS NESTE DESGRAÇADO PAIS , INFELIZMENTE A JUSTIÇA NÃO FUNCIONA PARA ESTES GOVERNANTES CORRUPTOS E GATUNOS ....


                                                                     


dívida pública ameaça pensões ....

Estado: Especialistas alertam para riscos elevados na gestão do fundo

 Por:António Sérgio Azenha

Governo manda investir até 90% do dinheiro das reformas em títulos do Estado.

Se houver uma reestruturação da dívida, pode haver perdas altas

A concentração do dinheiro do Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS) em aplicações na dívida pública portuguesa, como determina uma medida aprovada esta semana pelo Governo, poderá pôr em risco o pagamento futuro das pensões dos portugueses.

Caso a dívida pública portuguesa tenha de ser reestruturada, como vários especialistas já alertaram na sequência da atual crise política, "se houver perdas no FEFSS, as pensões correm sérios riscos de perder muito dinheiro", alerta João Cantiga Esteves, professor de Economia no Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG). No final de junho, o FEFSS tinha um valor total de 11 mil milhões de euros.

O Governo, através de uma portaria assinada ainda pelo ex ministro das Finanças e pelo ministro da Segurança Social, determina que, a partir de 3 de julho, sejam investidos em dívida pública portuguesa até 90% das verbas do FEFSS.

Vítor Gaspar e Pedro Mota Soares dizem que a medida está prevista no memorando assinado com a troika e tem em vista a sustentabilidade da dívida do Estado.

No final de junho, segundo o Ministério da Segurança Social, o valor do FEFSS ascendia a 11 mil milhões de euros, dos quais cerca de 55% aplicados em dívida pública portuguesa.

Com a nova orientação do Governo, o investimento do FEFSS em dívida pública aumentará para 9,9 mil milhões de euros, contra os atuais seis mil milhões de euros.

Para Cantiga Esteves, "o risco é demasiado", até porque "não é recomendável pôr os ‘ovos todos no mesmo cesto’".

 José Santos Teixeira, responsável da Optimize, reconhece que o reforço das aplicações do FEFSS "é bom para a dívida pública, porque é um comprador suplementar e pode segurar as taxas de juro no mercado secundário." Só que, "no fundo, aumenta o risco no pagamento futuro das reformas", frisa.

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