segunda-feira, 22 de julho de 2013

"""" negociações ???? cortes foram a origem da rutura ???? E DIGO EU ; O POVO PORTUGUES ACHA QUE TUDO ISTO FOI UMA GRANDE FARSA ENTRE "" ELES TODOS """ É CLARO QUE NÓS NÃO ACREDITAMOS NESTA CORJA DE MENTIROSOS !!!!! .... POIS SABEMOS QUE SE PREPARA ALGO DE MUITO GRAVE PARA CIMA DO POVO TRABALHADOR !!!! .....


                                                                                       

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Negociações: falhou acordo após várias reuniões durante uma semana

Cortes foram a origem da rutura


PS não cedeu em dar apoio parlamentar à 7.ª avaliação da troika, onde se incluiu o corte de 4,7 mil milhões

Por:Paulo Pinto Mascarenhas/ Lídia Magno/Cristina Rita

Os cortes no Estado estiveram na origem da rutura entre PSD e PS. 
Já depois de o líder socialista, António José Seguro, ter sido ouvido em Belém pelo Presidente , o PSD enviou uma carta ao PS para manter o diálogo e tentar um entendimento de médio prazo, mas a resposta foi negativa.

 Seguro falou ontem à noite ao País para anunciar o que já se adivinhava quinta-feira à noite: não há acordo.

Nessa noite, Seguro ainda falou com alguns dirigentes do PS, a quem terá transmitido que não cederia a pressões, numa resposta a Mário Soares e outros elementos do partido, que exigiam a rutura. Mais, terá dito que se mantinha no processo negocial. Sinais positivos para Cavaco Silva. Horas mais tarde, o Presidente avaliou a posição dos partidos, e Seguro explicou aos portugueses que não valia a pena "prolongar as conversações", acusando ,PSD e o CDS de terem inviabilizado o acordo.

Nas cartas publicadas pelo PSD e PS, há um ponto revelador da rutura. A coligação PSD/CDS pretendia que os socialistas dessem apoio parlamentar aos resultados da sétima avaliação da troika - onde se incluem os cortes de 4,7 mil milhões de euros.

 Porém, ficou expressa a abertura a uma negociação dos cortes, "tal como tem sido feito até à data, mas agora de forma conjunta com o PS, os partidos da maioria pugnarão junto do Governo para que este continue empenhado em realizar todas as diligências junto da troika que permitam realizar ajustamentos aos memorandos".

O PS não aceitou e Seguro disse ao País que não queria corte de pensões, nos salários da Função Pública, nem despedimentos no setor.

 Seguro disse que se bateu ainda pela descida do IVA na restauração e contra as privatizações da TAP.

 "Durante esta semana fizemos o que devíamos", disse. Agora, "cabe ao Presidente da República decidir", concluiu Seguro.

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