domingo, 6 de abril de 2014

""" Eugénia Lima """" acordeonista portuguesa ( nasceu 29/Março/1926 faleceu 4/Abril/2014


                                                                               


Eugénia Lima

Eugénia Lima(Castelo Branco, 29 de março de 1926 - Rio Maior, 04 de abril de 2014) foi uma acordeonista portuguesa.

Estreou-se a tocar acordeão aos quatro anos, no Cinema-Teatro Vaz Preto em Castelo Branco. O seu pai era afinador de acordeões e tinha muitos instrumentos desses lá por casa.
Aos 13 anos, o pai tentou inscreve-la no Conservatório de Lisboa, mas os responsáveis disseram-lhe que o acordeão não tinha entrada naquela instituição.[1]
Estreou-se no Teatro Variedades, em 1935, na revista "Peixe Espada". Começou a gravar em 1943.
Foi fundadora da Orquestra Típica Albicastrense em 16 de Julho de 1956. Em 1962 recebeu o "Oscar da Imprensa" como melhor solista de música ligeira.
Em Maio de 1980 foi agraciada com o grau de Dama da Ordem Militar de Santiago de Espada.
Recebe o diploma do Curso Superior de Acordeão na categoria de Professora pelo Conservatório de Acordeão de Paris. Em 10 de Setembro de 1986 foi condecorada pelo Ministério da Cultura com a medalha de Mérito Cultural.
Em Outubro de 1995 foi agraciada pelo Sr. Presidente da República Dr. Mário Soares, com o grau de Grande Oficial da Ordem do Infante D. Henrique.
Aos 85 anos regressou ao Algarve para uma festa que reuniu fãs de vários pontos da região[2].

Em ligações Externas, podemos ler uma biografia de Eugénia Lima, que realça a sua afinadade com os Ferreiros, mais com José Ferreiro (Pai),em que Eugénia Lima numa reportagem conta a sua reação quando ouvio tocar em Castelo Branco, José Ferreiro (Pai) e Filho, quando apenas tinha seis anos de idade e que foram eles que lhe deram a conhecer o acordeão cromático, tanto assim que José Ferreiro (Pai), conseguiu convencer o pai a comprar-lhe o seu primeiro acordeão cromático.

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