GRUPO QUADRILHA SEBASTIÃO ANTUNES |
BURRA É RAINHA CAMINHANTE !!! |
BURRINHA LINDA .... |
CANTIGA DA BURRA- SEBASTIÃO ANTUNES, GALANDUM GALANDAINA
DERAM
-me uma burra
Que era mansa que era brava
Toda bem parecida
Mas a burra não andava
A burra não andava
Nem prá frente nem pra trás
Muito lhe ralhava
Mas eu não era capaz
Eu não era capaz
De fazer a burra andar
Passava do meio dia
E eu a desesperar
E eu a desesperar
Ai que desespero o meu
Falhei-lhe no burrico
E a burra até correu
Deram-me uma burra
Que era mansa que era brava
Toda bem parecida
Mas a burra não andava
A burra não andava
Nem prá frente nem pra trás
Muito lhe ralhava
Mas eu não era capaz
Eu não era capaz
De fazer a burra andar
Passava do meio dia
E eu a desesperar
E eu a desesperar
Ai que desespero o meu
Falhei-lhe no burrico
E a burra até correu
Deram-me uma burra
Que era mansa que era brava
Toda bem parecida
Mas a burra não andava
A burra não andava
Nem prá frente nem pra trás
Muito lhe ralhava
Mas eu não era capaz
Eu não era capaz
De fazer a burra andar
Passava do meio dia
E eu a desesperar
E eu a desesperar
Ai que desespero o meu
Falhei-lhe no burrico
E a burra até correu
Arquivado em: cantiga da burra, galandum galundaina, letra, luís
peixoto, lyrics, música, sebastião antunes, vídeo
Letra
"quantas horas de viagem na
alegria de te ver
quanta falta de coragem tanta coisa por dizer
e acabamos a esconder vá-se lá saber porquê
nestas coisas do querer os sinais são para quem os lê
dá-me uma dança, faz-me acreditar
uma lembrança p'ra eu levar
que eu tenho sempre vontade de voltar e te dizer
se ainda der p'ra disfarçar
ensina-me a dançar
faz de conta que o poente acontece a qualquer hora
quando a noite se faz quente e um beijo se demora
já o frio se foi embora ao tocar da tua mão
que há-de ser de nós? agora faz sentido, sim ou não?"
quanta falta de coragem tanta coisa por dizer
e acabamos a esconder vá-se lá saber porquê
nestas coisas do querer os sinais são para quem os lê
dá-me uma dança, faz-me acreditar
uma lembrança p'ra eu levar
que eu tenho sempre vontade de voltar e te dizer
se ainda der p'ra disfarçar
ensina-me a dançar
faz de conta que o poente acontece a qualquer hora
quando a noite se faz quente e um beijo se demora
já o frio se foi embora ao tocar da tua mão
que há-de ser de nós? agora faz sentido, sim ou não?"
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Letra
Estava
difícil combinar um café, mas desta vez lá foi
Talvez possamos falar do que já lá vai que as vezes ainda dói
Da coragem esquecida que já se perdeu
quem deixou por dizer foste tu ou fui eu
da lembrança guardada num canto qualquer
da palavra apagada por não se entender
e dizer-te num gesto mais enternecido
Sabes, eu também ando um bocado perdido.
Vou preparar-te um jantar, concerteza vou ser original
E vou escolher-te um bom vinho. Tu sabes, nunca me saí mal
Vou falar-te das voltas que a vida trocou
Das verdades que o tempo já entrelaçou
Entre sonhos queimados lançados ao vento
Entre a cor de um sorriso e o tom de um lamento
E dizer-te de um sopro empurrado pela sorte
Sabes, eu também ando um bocado sem norte
Olha, não fiz sobremesa. Deixa lá, fica para a outra vez
Vamos deixar mais um copo a falar dos quês e dos porquês
Uma historia que nos apeteça lembrar
Um episódio que nunca nos deu para contar
Um segredo guardado p’lo cair do pano
Um encontro marcado no cais do engano
E dizer-te na hora em que a voz fraquejar
Sabes, eu também me apetece chorar
E vou chamar um táxi. É hora p’ra te levar a casa
Era suposto um de nos nesta altura ficar com a alma em brasa
Mas a vida é assim, não aconteceu
Pouco importa dizer, foste tu ou fui eu
O que importa é o abraço que estava por dar
Há-de haver uma próxima e mais um jantar e
E dizer-te a sorrir já passa das três
Dorme bem, quem sabe … um dia talvez.
Talvez possamos falar do que já lá vai que as vezes ainda dói
Da coragem esquecida que já se perdeu
quem deixou por dizer foste tu ou fui eu
da lembrança guardada num canto qualquer
da palavra apagada por não se entender
e dizer-te num gesto mais enternecido
Sabes, eu também ando um bocado perdido.
Vou preparar-te um jantar, concerteza vou ser original
E vou escolher-te um bom vinho. Tu sabes, nunca me saí mal
Vou falar-te das voltas que a vida trocou
Das verdades que o tempo já entrelaçou
Entre sonhos queimados lançados ao vento
Entre a cor de um sorriso e o tom de um lamento
E dizer-te de um sopro empurrado pela sorte
Sabes, eu também ando um bocado sem norte
Olha, não fiz sobremesa. Deixa lá, fica para a outra vez
Vamos deixar mais um copo a falar dos quês e dos porquês
Uma historia que nos apeteça lembrar
Um episódio que nunca nos deu para contar
Um segredo guardado p’lo cair do pano
Um encontro marcado no cais do engano
E dizer-te na hora em que a voz fraquejar
Sabes, eu também me apetece chorar
E vou chamar um táxi. É hora p’ra te levar a casa
Era suposto um de nos nesta altura ficar com a alma em brasa
Mas a vida é assim, não aconteceu
Pouco importa dizer, foste tu ou fui eu
O que importa é o abraço que estava por dar
Há-de haver uma próxima e mais um jantar e
E dizer-te a sorrir já passa das três
Dorme bem, quem sabe … um dia talvez.
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