segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

"""" Paulo de Morais """ reformar as reformas """ ((( apenas deveriam ser eliminados direitos ilegitimos como as pensões vitalicias de politicos com oito anos de atividade parlamentar. Ou aberrações como as dos quadros superiores do Banco de Portugal, que usufruem de reformas perpétuas ao fim de apenas seis anos de contrato ))) LINDO DIZEMOS NÓS PORTUGUESES !!!!! ...


                                                                                           



reformar as reformas

o atual sistema de reformas e pensões é injusto e deve ser urgentemente reformulado, de forma a que o rendimento garantido aos reformados seja equitativo.

O pagamento de REFORMAS COM VALORES DÍSPARES PROLONGA NO TEMPO AS DESIGUALDADES SOCIAIS DA VIDA ATIVA.

E , sendo verdade que o administrador de uma empresa deve ganhar mais do que um operário, já não faz qualquer sentido que, uma vez reformados, para custearem as suas necessidades, gestor e operário tenham pensões distintas.

No atual modelo, os trabalhadores de baixos rendimentos estão hoje a contribuir , através de um esquema de solidariedade intergeracional, para o pagamento de reformas bem mais elevadas do que os seus atuais salário.

As reformas deveriam ser mínimas ,iguais para todos . e mínimas deveriam ser também as contribuições.
Todos devem contribuir pouco e receber por igual. a imposição de um teto máximo é prática comum noutros países , por exemplo na Suiça.

E os direitos entretanto adquiridos peles atuais reformados ou por quem tenha já uma longa ida contributiva?

Deve permitir-se a opção entre a manutenção no sistema ou a transição para o novo sistema modelo.Nestas circunstâncias, os contribuintes poderiam receber o valor atualizado do que houvessem descontado para além da reforma mínima. A operação é economicamente viável, pois sendo certo que o Estado teria de disponibilizar fundos, libertar-de-ia de responsabilidades futuras.

Apenas deveriam ser eliminados direitos ilegítimos, como as pensões vitalícias dos políticos com oito anos de atividade parlamentar.

 Ou aberrações como as dos quadros superiores do Banco de Portugal, que usufruem dereformas perpétuas ao fim de apenas seis anos de contrato.

Para garantir a sustentabilidade do sistema, devem deixar de pagar-se com o fundo das reformas outras contribuições sociais, como o rendimento social de inserção.

 Poderão ainda ser consignadas ao fundo receitas de concessão do Estado português , com, por exemplo, os recursos da exploração de petróleo.

Com um novo modelo, uma gestão competente, afetando os fundos públicos apropriados, e pagando apenas reformas e pensões, o sistema de segurança social será justo e sustentável.  

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