G20 garante resposta 'forte e coordenada' à crise
23 de Setembro, 2011
As 20 economias mais desenvolvidas do mundo garantiram hoje em Washington uma resposta «forte e coordenada» à crise e a manutenção do apoio ao crescimento através dos respectivos bancos centrais. Os ministros das Finanças e os presidentes dos bancos centrais dos países do G20 prometeram «dar uma resposta forte e coordenada a nível internacional para enfrentar os renovados desafios da economia global», indica o texto do comunicado conjunto.
Entre as garantias apresentadas pelo G20 está a de que os bancos «possuam capital suficiente», uma resposta que visa contrariar a tendência de queda do preço das acções dos bancos europeus, uma das consequências da crise da dívida da zona euro e dos receios de incumprimento por parte da Grécia.
Da parte dos bancos centrais, que têm apoiado o sector financeiro, chegou a promessa de manutenção de suporte «para apoiar a recuperação».
O texto do G20 é em vários pontos idêntico à vontade já manifestada pelo G7, mas as 20 principais economias do mundo defendem que um plano de acção conjunto em que todos terão uma quota-parte de responsabilidade deverá ser definido antes da reunião, em Cannes, em Novembro.
Na diferença de posições está ainda a liquidez ao sistema financeiro, com o G7 a garantir todas as necessidades e o G20 a suportar apenas que os bancos terão a maior parte do capital necessário, face às crescentes preocupações da solidez do sistema bancário na Europa, principalmente na França e Alemanha.
Lusa/SOL
Entre as garantias apresentadas pelo G20 está a de que os bancos «possuam capital suficiente», uma resposta que visa contrariar a tendência de queda do preço das acções dos bancos europeus, uma das consequências da crise da dívida da zona euro e dos receios de incumprimento por parte da Grécia.
Da parte dos bancos centrais, que têm apoiado o sector financeiro, chegou a promessa de manutenção de suporte «para apoiar a recuperação».
O texto do G20 é em vários pontos idêntico à vontade já manifestada pelo G7, mas as 20 principais economias do mundo defendem que um plano de acção conjunto em que todos terão uma quota-parte de responsabilidade deverá ser definido antes da reunião, em Cannes, em Novembro.
Na diferença de posições está ainda a liquidez ao sistema financeiro, com o G7 a garantir todas as necessidades e o G20 a suportar apenas que os bancos terão a maior parte do capital necessário, face às crescentes preocupações da solidez do sistema bancário na Europa, principalmente na França e Alemanha.
Lusa/SOL
SERÁ QU ELES ESTÃO A FICAR COM REMORSOS NA SUA CONSCIÊNCIAZINHA ????...
É BOM QUE TENHAM !!!...
O POVO DO MUNDO QUE NÃO FAZ MAL A NIMGUÉM , ESTÁ MESMO COM MUITA PREOCUPAÇÃO DE TUDO QUE ESTÁ A SENTIR ACONTECER!!!..
NÓS EXIGIMOS UM MUNDO MAIS JUSTO !!!!...
SOMOS A GENTE HONESTA DO MUNDO !!!...
SÓ NÃO SOMOS OS RICOS DO MESMO MUNDO !!!!...
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