Praxe solidária...
parabéns caloiros ...
LUSA/SOL
271072014
Praxe Solidária AEISCSP – Caloiros Recuperam Edifícios do Bairro da Ajuda
Centenas de alunos do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas
(ISCSP) tiveram hoje um dia de praxe diferente e muniram-se de rolos, trinchas e
1500 litros de tinta para pintar quatro edifícios do bairro da Ajuda, em
Lisboa.
Numa iniciativa da Associação de Estudantes daquele instituto, cerca de 400 caloiros e outros tantos “veteranos” encheram-se de brio e apagaram ‘graffiti’ e fendas que enchiam a capela, a escola primária, os balneários e o centro de saúde vizinhos do estabelecimento de ensino superior.
Numa iniciativa da Associação de Estudantes daquele instituto, cerca de 400 caloiros e outros tantos “veteranos” encheram-se de brio e apagaram ‘graffiti’ e fendas que enchiam a capela, a escola primária, os balneários e o centro de saúde vizinhos do estabelecimento de ensino superior.
As praxes estavam a tornar-se demasiado iguais, se calhar demasiado violentas”,
justifica Marcelo Fonseca, 22 anos, presidente da Associação de Estudantes do
ISCSP, para quem o Dia da Praxe Solidária também representa uma vivência
igualitária dentro do instituto, já que “hoje todos são iguais”, sejam ou não
caloiros.
Enquanto pinta o muro da escola primária da Ajuda, Inês Metello, 18 anos, chama a atenção para o “dois em um” da iniciativa, que a dispensa de praxes mais constrangedoras: “Para além de estarmos a ser praxados, estamos a ajudar uma comunidade”, observa a jovem estudante, enquanto se debate com um velho ‘grafitti’.
A algumas centenas de metros de Inês, junto ao muro da capela do bairro 1.º de Maio, Adriana Costa Santos, 18 anos, reconhece a falta de jeito para apagar velhas escritas, mas chama a atenção para o lado retributivo da acção: “É uma boa forma de utilizar as praxes para ajudar a sociedade e retribuir aquilo que ela nos dá”, assevera.
Mesmo com falta de escadotes e rolos à conta, dezenas de jovens colam-se aos muros da capela e tentam devolver o branco à parede, ainda que uma demão não chegue para eliminar os rabiscos.
Ao lado, dezenas de outros jovens vão ensaiando praxes mais tradicionais: gritam em uníssono, cantam, dançam e de vez em quando um deles desata numa correria à volta da capela, enquanto repete uma frase, tal como lhe foi ordenado pelos mais velhos.
A alguns metros dali, um grupo de caloiros apanha lixo de pá e vassoura na mão, outra das actividades previstas para o dia.
“É importante fazermos algo que simbolize o que é o espírito e a ajuda também faz parte”, resume o praxado Manuel Pontinha, 18 anos. Ajuda é também o nome do bairro que Manuel ajuda a ficar limpo.
Enquanto pinta o muro da escola primária da Ajuda, Inês Metello, 18 anos, chama a atenção para o “dois em um” da iniciativa, que a dispensa de praxes mais constrangedoras: “Para além de estarmos a ser praxados, estamos a ajudar uma comunidade”, observa a jovem estudante, enquanto se debate com um velho ‘grafitti’.
A algumas centenas de metros de Inês, junto ao muro da capela do bairro 1.º de Maio, Adriana Costa Santos, 18 anos, reconhece a falta de jeito para apagar velhas escritas, mas chama a atenção para o lado retributivo da acção: “É uma boa forma de utilizar as praxes para ajudar a sociedade e retribuir aquilo que ela nos dá”, assevera.
Mesmo com falta de escadotes e rolos à conta, dezenas de jovens colam-se aos muros da capela e tentam devolver o branco à parede, ainda que uma demão não chegue para eliminar os rabiscos.
Ao lado, dezenas de outros jovens vão ensaiando praxes mais tradicionais: gritam em uníssono, cantam, dançam e de vez em quando um deles desata numa correria à volta da capela, enquanto repete uma frase, tal como lhe foi ordenado pelos mais velhos.
A alguns metros dali, um grupo de caloiros apanha lixo de pá e vassoura na mão, outra das actividades previstas para o dia.
“É importante fazermos algo que simbolize o que é o espírito e a ajuda também faz parte”, resume o praxado Manuel Pontinha, 18 anos. Ajuda é também o nome do bairro que Manuel ajuda a ficar limpo.
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