PALACIO DE QUELUZ |
ESPAÇO DA FEIRA SETECENTISTA |
feira setecentista Queluz...
FEIRA SETECENTISTA DE QUELUZ
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O Largo do Palácio Nacional de Queluz acolheu nos
dias 13, 14 e 15 de setembro de 2013 a Feira Setecentista de Queluz.
Inserida na
marca Sintra Capital do Romantismo, esta recriação histórica apresenta uma
animação permanente, onde artífices, artesãos, mercadores e outros comerciantes
nacionais e estrangeiros recriam ofícios antigos, muitos deles em risco de
desaparecer. VEJA AQUI AS FOTOS.
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Tratou-se de uma excelente oportunidade de viajar à época setecentista,
período de apogeu do Palácio Nacional de Queluz.
O palácio de Queluz é, sem dúvida, o lugar mais emblemático da corte portuguesa da segunda metade do séc. XVIII, principalmente a época que corresponde ao reinado de D. Maria I. Inicialmente construído como casa de veraneio, veio a tornar-se residência oficial da corte portuguesa após o incêndio na Real Barraca da Ajuda em 1794. Durante este reinado foram inúmeras as festas que ocorreram em Queluz cujos relatos chegaram até aos nossos dias, principalmente os festejos por alturas dos aniversários da casa real ou dos santos da devoção dos monarcas. A população de Queluz aumentava consideravelmente por estas ocasiões. Aos residentes juntavam-se cocheiros, palafreneiros, criadas e lacaios, clérigos, moços de fretes e demais servidores. Estes, sem entrada no palácio, faziam a festa à medida das suas possibilidades no terreiro em frente. Enquanto no interior do paço, dançavam-se minuetes, gavotes e alemandes, comiam-se autênticos jantares pantagruélicos, entre variadíssimos jogos e brincadeiras acompanhadas pelo som de violinos, cá fora, o povo acendia fogueiras, dançava ao som de gaitas, de castanholas e de uma ou outra guitarra. |
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