terça-feira, 17 de janeiro de 2012

PORTUGAL- POLITICA- ""ÁLVARO"" E A SUA BALA DA COMPETETIVIDADE !!!..

POBRE PORTUGAL!!!..


EVOLOÇÃO DA ECONOMIA, "GLOBALIZAÇÃO: ""PASTÉIS DE NATA""
 ""A COMPETITIDADE DE ÁLVARO"  

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O triunfo do disparate


Por:José Eduardo Moniz (jemoniz@cmjornal.pt)

A suspeição e a desconfiança juntam-se à degradação da situação económica e financeira como factores responsáveis pela descrença em que os portugueses mergulharam.
Há muitas situações que não se circunscrevem apenas aos aspectos materiais da vida. É verdade que todos os dias temos notícia de alguma desgraça adicional. Esta semana, por exemplo, foi o Banco de Portugal a acentuar os receios de que a recessão seja mais acentuada do que as previsões do Governo, ficando no ar o espectro de medidas de austeridade com dureza reforçada.
O quadro é terrível, mas a necessidade de apertar o cinto foi assimilada como inevitável à luz dos disparates do passado. O que torna tudo mais difícil de suportar e revolta os espíritos é o vendaval de indícios que deixam perceber uma sociedade pouco transparente, minada por conluios dos mais diversos tipos. O País é bombardeado com revelações sobre sociedades secretas, tráfico de influências, negócios sem sustentabilidade suportados por benesses políticas, favorecimento partidário na atribuição de lugares públicos e corrupção no Estado. A irresponsabilidade, a falta de vergonha e a ausência de senso andam à solta.
Que pensar da demarcação que o Banco de Portugal faz em relação ao funcionalismo público, ao propor-se pagar os subsídios de férias e de Natal ao seu pessoal? Que moral tem um regulador que se exclui de uma medida tão gravosa e sensível, mesmo alegando conseguir compensações noutros domínios da sua estrutura? Alguém reflectiu sobre as implicações da nomeação de quadros do PSD e do CDS para a Águas de Portugal? Ser militante de um partido não pode justificar discriminação. Mas não havia mesmo mais ninguém? Acredita o Governo que esta é a melhor forma de cumprir a promessa eleitoral de não querer o Poder para substituir gente de um partido por militantes de outro? Era inevitável o Conselho de Supervisão da EDP ficar com a composição que se conhece? Mesmo tendo em conta a natureza privada da EDP, quantos acreditam na ausência de concertação dos accionistas com o Poder? Alguém nos partidos tem a noção dos danos de credibilidade que tais situações provocam numa população a quem se exigem todos os sacrifícios?
 O disparate também ajuda à descrença.
 ""Quem se anima ao ouvir o MINISTROECONOMIA ""APREGOAR O POTÊNCIAL DO PASTEL    DE NATA""?? para se bater com o McDonald’s? O Ministério da Economia mantém a herança de Manuel Pinho e revela
""inaudita capacidade para números cómicos.""" Álvaro Santos Pereira"" é um caso típico de falta de jeito. Pode ser tecnicamente muito competente, mas é um desastre sempre que abre a boca. Mais um pretexto para intervenção socorrista do omnipresente Miguel Relvas. Qual a urgência que levou a RTP a nomear um director-geral de conteúdos a poucos meses da privatização anunciada?

ORA BEM :

A ÚNICA ECONOMIA VIRADA PARA A GLOBALIZAÇÃO MUNDIAL:

SERÃO EXATAMENTE :

"""OS DELICIOSOS PASTÉIS DE NATA !!!!...


                                                                           

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