quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
ROSA de TERNURA
ROSA DE TERNURA
Não é preciso amar para fazer amor...
Mas é preciso amor para esquecer !
E eu ; será que te esqueci ?
Fico sentada ,
Olhando o presente que nunca me deste !
Um beijo caido na cama onde muitas vezes fizemos verdadeiro amor .
Mas . . . amámo-nos ?
Eu amei-te .
Lembro-me :
O dia em que a minha mão ansiosa,
Procurou o corpo que sei que encontrou .
Pedi amor ;
Ao amor que não sabia se era meu ? . . .
Lembro-me de quando beijava os teus lábios, o calor do teu corpo ;
Alí tão pertodo meu e tão distante ! . ..
E depois ? tudo passou !
A revolta , a cobardia o que fizeram ?
E de mim nada sei pois já morri !
Mas será que a vida é assim ?
Não . . . Não posso acreditar que é o fim ! . . .
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